​COMO SOMOS EXPOSTOS?

 

O seu extenso uso faz com que seja inevitável algum nível de exposição. No caso dos plásticos, como os ftalatos não se encontram ligados convalentemente ao PVC (Polivinilcloreto) podem migrar ou evaporar para atmosfera envolvente, alimentos e outros materiais. (Heudorf et al., 2007)



                          O ser humano encontra-se então exposto aos ftalatos de várias formas:

























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​As pessoas mais susceptíveis à exposição a este tipo de compostos são doentes hemodialisados, hemofílicos ou indivíduos que tenham recebido transfusões sanguíneas com dispositivos que contenham por exemplo tubos feitos com ftalatos. A nova legislação da União Europeia estabeleceu que a partir de 2010 todos os dispositivos médicos que continham estes constituintes deveriam encontrar-se devidamente identificados para que se possa tentar minimizar a exposição dos pacientes uma vez que existe uma preocupação com a sua toxicidade para o sistema reprodutivo (http://echa.europa.eu/web/guest/candidate-list-table).As crianças e recém-nascidos são também um grupo vulnerável uma vez que para além de poderem ser expostos aos ftalatos em caso de hospitalização, estes compostos têm ainda capacidade de atravessar a barreira placentária e serem excretados no leite materno. (http://toxipedia.org/display/toxipedia/Phthalates)

 

 

 

REFERÊNCIAS:

Heudorf, U., Mersch-Sundermann, V., & Angerer, J. (2007). Phthalates: toxicology and exposure. International journal of hygiene and environmental health, 210(5), 623-634.

Kamrin, M. A. (2009). Phthalate risks, phthalate regulation, and public health: a review. Journal of Toxicology and Environmental Health, Part B, 12(2), 157-174.

Mankidy, R., Wiseman, S., Ma, H., & Giesy, J. P. (2012). Biological impact of phthalates. Toxicology letters​.



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